School of Arts and Crafts Thomaz Pompeu Sobrinho
Contributions to Teaching about Heritage in The State of Ceará
DOI:
https://doi.org/10.24208/rebecin.v10.363Keywords:
School of Arts and Crafts Thomaz Pompeu Sobrinho (EAOTPS), Professional qualification, Heritage education, Arts and crafts, Cultural heritageAbstract
It takes the School of Arts and Crafts Thomaz Pompeu Sobrinho (EAOTPS) as a research topic in order to address aspects related to the institution's memory and pedagogical action. It directs the gaze to the disciplines offered aimed at the understanding of heritage and that involve the theme of conservation and restoration, also dealing with the appreciation and permanence of knowledge in arts and crafts. Of an exploratory nature, its methodological design is bibliographical and documental research, from which it addresses historical aspects of the institutionalization of heritage preservation in Brazil with the creation of the Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) and presents facts related to memory from EAOTPS, with historical information about its conception by the Government of the State of Ceará. In analyzing the data, it discusses the training provided focused on heritage education, the appreciation of traditional crafts and the professional training offered in the institution's three axes of action: conservation and restoration of cultural assets; engraving techniques; and, crafts. It examines the Institutional Pedagogical Project (PPI) and identifies the guidelines adopted in teaching actions aimed at the area of heritage. It concludes by highlighting the contribution of the Thomaz Pompeu Sobrinho School of Arts and Crafts to the enhancement of heritage in Ceará as a reference equipment for the training of professionals in conservation, restoration and other areas of arts and crafts in the state.
Downloads
References
BACELAR, A.; PEREIRA, J.; PONTUAL, V. Patrimônio, Planejamento urbano e Turismo cultural: os Encontros de Governadores de Brasília e Salvador. Revista Jatobá, Goiânia, v. 2, 2020. Disponível em: https://revistas.ufg.br/revjat/article/view/65424. Acesso em: 30 dez. 2022.
BEZERRA, F. M. A. A. Jacarecanga: patrimônio e memória da cidade de Fortaleza. 2007. 234f. Tese (Doutorado em Educação Brasileira) – Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2007.
BRASIL. [Constituição (1934)]. Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil (de 16 de julho de 1934). Rio de Janeiro, RJ: Presidência da República, [1934]. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao34.htm. Acesso em: 20 nov. 2022.
BRASIL. [Constituição (1937)]. Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil, de 10 de novembro de 1937). Rio de Janeiro, RJ: Presidência da República, [1937]. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao37.htm. Acesso em: 20 nov. 2022.
BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Senado Federal, [2021]. Disponível em: https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/518231/CF88_Livro_EC91_2016.pdf. Acesso em: 22 mai. 2021.
BRASIL. Decreto-lei nº 25, de 30 de novembro de 1937. Organiza a proteção do patrimônio histórico e artístico nacional. Rio de Janeiro, 1937.
BRASIL. Lei nº. 378, de 13 de janeiro de 1937. Dá nova organização ao Ministério da Educação e Saúde Pública. Rio de Janeiro/Capital Federal, 1937.
CARRAPATO, J. A. L. Educação formal, não formal e informal: três conceitos vizinhos. Cidade Évora Educadora, Évora, ano 1, v. 7, p. 1-4, set. 2012.
CHUVA, M. R. R. Por uma história da noção de patrimônio cultural no Brasil. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Brasília: n. 34, p. 147-165, 2012.
CONRADO, D. M.; NUNES, J. V. Preservação cultural de Fortaleza-CE: uma análise sobre educação patrimonial. Revista Brasileira De Biblioteconomia E Documentação, v. 18, n. 2, p. 1-19, 2022.
DIAS, D. F. et al. A educação nos espaços formais, não formais e informais no processo de ensino-aprendizagem. Intercursos Revista Científica, v. 16, n. 1, 2019.
ESCOLA DE ARTES E OFÍCIOS THOMAZ POMPEU SOBRINHO. Projeto Pedagógico Institucional. Fortaleza: 2019.
FREITAS, E. P. A gestão pública não estatal na cultura: uma questão de gestão ou de política cultural? In: ENECULT - ENCONTRO DE ESTUDOS MULTIDISCIPLINARES EM CULTURA, 5., 2019, Salvador. Anais eletrônicos [...] Salvador: Faculdade de Comunicação-UFBA, 2019. Disponível em: http://www.cult.ufba.br/enecult2009/19248.pdf. Acesso em: 3 dez. 2022.
GRANATO, M.; RIBEIRO, E. S.; ARAÚJO, B. M. Cartas Patrimoniais e a Preservação do Patrimônio Cultural de Ciência e Tecnologia. Informação & Informação, v. 23, n. 3, p. 202–229, 2018.
GONÇALVES, J. R. O patrimônio como categoria de pensamento. In: ABREU, R.; CHAGAS, M. (orgs.). Memória e patrimônio. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
IPHAN. Compromisso de Brasília. IPHAN, 1970. Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Compromisso%20de%20Brasilia%201970.pdf. Acesso em: 10 dez. 2022.
IPHAN. Plano de Integridade do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional [versão 1]. Brasília: IPHAN, p. 12, 2020. Disponível em: https://repositorio.cgu.gov.br/handle/1/65326. Acesso em: 10 dez. 2022.
IPHAN. Proteção e Revitalização do Patrimônio Cultural no Brasil: uma trajetória. Publicações da Secretaria do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. n. 31. Brasília: MEC; SPHAN; Fundação Nacional Pró-Memória, 1980.
KÜHL, B. M. Notas sobre a Carta de Veneza. Anais Do Museu Paulista: História e Cultura Material, Museu Paulista, v. 18. n. 2, p. 287-320, 2010.
LEMOS, C. A. C. O que é patrimônio histórico?. São Paulo: Editora Brasiliense, 1985.
MARCONI, M. A; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo, SP: Atlas, 2003.
NAZARENO, G. Verso e reverso do perfil urbano de Fortaleza. São Paulo: Annablume, 2003.
OLIVEIRA, D. S. A consonância entre educação, cultura e patrimônio: um estudo das ações educacionais e pedagógicas da Escola de Artes e Ofícios Thomaz Pompeu Sobrinho. 2019. 149f. Tese (Doutorado em Educação Brasileira) – Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2019.
RANGEL, M. F. Museologia e patrimônio: encontros e desencontros. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi Ciências Humanas, v. 7, n. 1, p. 103-112, 2012.
SIMIS, A. A política cultural como política pública. In: RUBIM, A.; BARBALHO, A. (org.). Políticas Culturais Públicas no Brasil. Salvador: EDUFBA, 2007. p. 133-156.
TAVARES, F. M. Metodologia de diagnóstico para restauro de edifícios dos séculos XVII e XIX nas primeiras zonas de mineração em Minas Gerais. 2011. 93f. Dissertação (Mestrado em Ambiente Construído) - Faculdade de Engenharia da Universidade Federal de Juiz de Fora, João de Fora, Minas Gerais, 2011.
UNESCO. Convenção do património mundial, a protecção do património mundial cultural e natural, UNESCO: Paris, 1972.
VIEIRA, A.; MARTINS, L. Jacarecanga, histórias e memórias de uma bela época. Fortaleza: SECULT, 2019.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Gabriela Dantas, Jefferson Veras Nunes
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
A REBECIN adota a licença Creative Commons CC-BY 4.0 (https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt_BR) , a qual permite:
- Compartilhar— copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato
- Adaptar— remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
A REBECIN considera que o autor detém o direito autoral sobre sua produção, porém o autor deve concordar em ceder à revista o direito à primeira publicação. Além disso, o autor deve concordar que:
- em quaisquer publicações em repositórios institucionais, capítulos de livro ou outras produções decorrentes de trabalhos publicados na REBECIN, devem ser dados os devidos créditos à publicação inicial.
- estão autorizados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer momento antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado pela REBECIN.