Tiempo y Documento

una breve reflexión histórica sobre la conservación de documentos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.24208/rebecin.v8i.247

Palabras clave:

Preservación - Aspectos históricos; Conservación de documentos

Resumen

Pensar históricamente en la Conservación de Documentos - para que opere conceptual y técnicamente los fenómenos que eluden la relación entre bienes culturales y tiempo - es una perspectiva que debe constituir el rol del bibliotecario que se dedica a la preservación. Desde un enfoque eminentemente teórico, este artículo pretende reflexionar históricamente sobre la Conservación de Documentos. Como resultado, se encontró que cada período de la historia conservó documentos según principios y valores contemporáneos, que a su vez reflejan una mentalidad colectiva, una cultura. También es posible observar el desarrollo de prácticas preservacionistas que, con el tiempo, culminaron en la formación de la disciplina científica de Conservación Documental. El bibliotecario que hoy se dedica a la preservación forma parte de esta trayectoria, enfrentando nuevos retos, principalmente relacionados con la preservación digital. En efecto, la reflexión histórica sobre la Preservación Documental puede apoyar acciones de preservación más calificadas, tanto conceptual como técnicamente, además de posicionar el documento en su marco temporal, material, simbólico y cultural.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Andre Vieira de Freitas Araujo, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Professor colaborador do PPGCI-ECA/USP

Faculdade de Administração e Ciências Contábeis

Citas

BARBIER, F. História do Livro. São Paulo: Paulistana, 2008.

CASTRO, A. A. N. A trajetória histórica da conservação-restauração de acervos em papel no Brasil. Juiz de Fora: Editora UFJF, FUNALFA, 2012.

CORADI, J. P.; EGGERT-STEINDEL, G. Técnicas básicas de conservação e preservação de acervos bibliográficos. Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v. 13, n. 2, p. 347-363, jul./dez. 2008. Disponível em: DOI: https://revista.acbsc.org.br/racb/article/viewFile/588/693

ECO, U. A memória vegetal e outros escritos sobre bibliofilia. Rio de Janeiro: Editora Record, 2010.

FRONER, Y.-A.; ROSADO, A. Princípios históricos e filosóficos da conservação preventiva. Belo Horizonte: LACICOR − EBA − UFMG, 2008.

FRUGONI, C. Invenções da Idade Média: óculos, livros, bancos, botões e outras invenções geniais. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.

GAGNEBIN, J. M. Lembrar, escrever, esquecer. São Paulo: Editora 34, 2009.

LE GOFF, J. Em busca da Idade Média. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014.

LE GOFF, J. História e memória. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2013.

LE GOFF, J. A Idade Média explicada aos meus filhos. Rio de Janeiro: Agir, 2007.

GREENBLATT, S. A virada: o nascimento do mundo moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.

JEAN, G. A escrita: memória dos homens. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008.

KÜHL, B. M. Paul Philippot: o restauro arquitetônico no Brasil e o tempo. Conversationes. México DF, v. 1, n. 1, p. 53-64, 2015. DOI:https://conservacion.inah.gob.mx/publicaciones/wpcontent/uploads/2015/10/ConversaPhili_PaulPhilippotORestauro_Mugayar.pdf

MCMURTRIE, D. C. O livro: impressão e fabrico. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1997.

ODDOS, J.-P. La Conservation: príncipes et réalités. Paris: Éditions du Cercle du Libraire, 1995.

PINHEIRO, L. V. R.; GRANATO, M. Para pensar a interdisciplinaridade na preservação: algumas questões preliminares. In: SILVA, R. R. G. org. Preservação documental: uma mensagem para o futuro. Salvador: EDUFBA, 2012. p. 23-40. Disponível em: DOI: http://books.scielo.org/id/m5yr9/pdf/silva-9788523212216-04.pdf

POLASTRON, L. X. Livros em chamas: a história da destruição sem fim das bibliotecas. Rio de Janeiro: José Olympio, 2013.

SILVA, J. L. C.; FREIRE, G. H. A. As configurações do campo da ciência da informação no contexto das ciências pós-modernas. Tendências da Pesquisa Brasileira em Ciências da Informação, v. 6, n. 1, jan./jun. 2013.

SILVA, T. E. Bibliotecas: metáforas da memória. Enc. Bibli: R. Eletr. Bibliotecon, Florianópolis, n. 21, 1º sem. 2006.

UNESCO. Memoria del mundo: Directrices. Paris, 2002. Disponível em: http://www.unesco.org/webworld/mdm/index.html Acesso em: 02 out. 2015.

VOVELLE, M. A revolução francesa explicada à minha neta. São Paulo: Editora UNESP, 2007.

Publicado

2021-10-28

Cómo citar

DE SZÉCHY CARDOSO VIEIRA, B.; VIEIRA DE FREITAS ARAUJO, A. Tiempo y Documento: una breve reflexión histórica sobre la conservación de documentos. Revista Brasileira de Educação em Ciência da Informação, São Paulo, v. 8, 2021. DOI: 10.24208/rebecin.v8i.247. Disponível em: https://portal.abecin.org.br/rebecin/article/view/247. Acesso em: 3 jul. 2024.