Museums, tourism and the use of technological tools
DOI:
https://doi.org/10.24208/rebecin.v8i.271Keywords:
Smart City, Creative economy, Cultural heritageAbstract
The understanding of the city and the heritage within its own logic that impels tourism, having as its guiding thread the use of technological tools such as QR Codes and applications that allow free access to information and heritage itineraries, boosted the development of this research . It started from the analysis of concepts such as smart cities, creative cities and creative economy and its relationship with Cultural Heritage and Tourism to understand the study of three experiences carried out between the years 2014 and 2018, in several Brazilian states, which aimed to analyze the use of low-cost tools developed for mass management and communication. Qualitative research was chosen as the methodology, using the exploratory method. It was noticed that the use of digital tools allows for a greater interaction and dissemination of cultural activities regarding Tourism > Culture, either through the dissemination of educational practices, preserved heritage and the producing community.
Downloads
References
ASHTON, M. S. G. (org.) Cidades Criativas. Vocação e Desenvolvimento. Novo Hamburgo: Feevale, 2018.
CALABRE, L. (orgs.) Políticas culturais: informações, territórios e economia criativa. São Paulo: Itaú Cultural; Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa. 2013.
MORAES, A. D. L.; GIMENEZ, F. A. P.; CAMARGO, E. C.; MOROZ, V.; KLOSOWSKI, F. (orgs.) Economia Criativa: conhecimento e empreendedorismo para uma sociedade sustentável. Curitiba: UFPR, 2013.
FLORIDA, R. The Rise of the Creative Class- Why cities without gays and rock bands are losing the economic development race. The Washington Monthey, 2012. Disponível em: https://www.os3.nl/_media/2011-2012/richard_florida_-_the_rise_of_the_creative_class.pdf. Acesso em: 13 mar. 2020.
GIESBRECHT, H. O.; MINAS, R. B. A.; GONÇALVES, M. F. W.; SCHWANKE, F. H. (orgs.) Indicações geográficas brasileiras. Brasília: SEBRAE/INPI, 2016.
LIMA, D. F. C. Museologia-Museu e Patrimônio, Patrimonialização e Musealização: ambiência de comunhão. Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Cienc. Hum., Belém, v. 7, n. 1, p. 31-50, jan./abr. 2012.
LOUREIRO, M. L. N. M.; LOUREIRO, J. M. M. Documento e musealização: entretecendo conceitos. MIDAS [Online], v. 1, 2013. Disponível em: http://journals.openedition.org/midas/78, Acesso em: 15 mar. 2020.
MINISTÉRIO DO TURISMO. Turismo Cultural: orientações básicas. Brasília: Ministério do Turismo, 2010.
REIS, A. C. F. Cidades Criativas: Análise de um conceito em formação e de pertinência de sua aplicação à cidade de São Paulo. 2011. Tese (Doutorado em Arquitetura) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo – USP, São Paulo, 2011.
RIZZON, F.; BERTELLI, J.; MATTE, J.; GREAEBIN, R. E.; MACKE, J. Smart City: um conceito em construção. Revista Metropolitana de Sustentabilidade, v. 7, n. 3, p.123-142, set./dez. 2017.
SOARES, B. C. B. A experiência museológica: Conceitos para uma fenomenologia do Museu. Revista Eletrônica do PPG-PMUS/Unirio/MAST, v. 5, n. 2, p. 55-71, 2012.
SU, K.; LI, J.; FU, H. Smart City and the Applications. 2011 International Conference on Electronics, Communications and Control (ICECC), p.1028-1031. Disponível em: http://doi:10.1109/icecc.2011.6066743, Acesso em: 15 mar. 2020.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
A REBECIN adota a licença Creative Commons CC-BY 4.0 (https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt_BR) , a qual permite:
- Compartilhar— copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato
- Adaptar— remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
A REBECIN considera que o autor detém o direito autoral sobre sua produção, porém o autor deve concordar em ceder à revista o direito à primeira publicação. Além disso, o autor deve concordar que:
- em quaisquer publicações em repositórios institucionais, capítulos de livro ou outras produções decorrentes de trabalhos publicados na REBECIN, devem ser dados os devidos créditos à publicação inicial.
- estão autorizados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer momento antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado pela REBECIN.