Museus, turismo e o uso de ferramentas tecnológicas
DOI:
https://doi.org/10.24208/rebecin.v8i.271Palavras-chave:
Cidade Inteligente, Economia Criativa, Patrimônio CulturalResumo
A compreensão da cidade e do patrimônio dentro de uma lógica própria que impulsione o turismo, tendo como fio condutor o uso de ferramentas tecnológicas a exemplos de QR Codes e aplicativos que permitam o livre acesso a informações e roteiros patrimoniais, impulsionou o desenvolvimento da presente pesquisa. Partiu-se da análise de conceitos como cidades inteligentes, cidades criativas e economia criativa e sua relação com Patrimônio Cultural e Turismo para entender o estudo de três experiências realizadas entre os anos de 2014 e 2018, em vários estados brasileiros, que tinham por objetivo analisar o uso de ferramentas de baixo custo desenvolvidas para o gerenciamento e comunicação de massa. Por metodologia optou-se pela pesquisa qualitativa, tendo por método o exploratório. Percebeu-se que o uso de ferramentas digitais permite uma maior interação e divulgação das atividades culturais no que tange Turista > Cultura, seja por meio da difusão de práticas educativas, patrimônio preservado e comunidade produtora.
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