MIME-Version: 1.0 Content-Type: multipart/related; boundary="----=_NextPart_01D7CC5B.AB7B1720" Este documento é uma Página da Web de Arquivo Único, também conhecido como Arquivo Web. Se você estiver lendo essa mensagem, o seu navegador ou editor não oferece suporte ao Arquivo Web. Baixe um navegador que ofereça suporte ao Arquivo Web. ------=_NextPart_01D7CC5B.AB7B1720 Content-Location: file:///C:/6163AE8F/241-ZAMMATARO,MONTEIRO.htm Content-Transfer-Encoding: quoted-printable Content-Type: text/html; charset="us-ascii"
Arquivologia na
pós-modernidade:
a era da pó=
;s-custodialidade e do “mal de arquivo” derr=
idiano
Archival science
in the postmodernity: the era of the
post-custodiality and derridian “archive =
fever”
Archivo en
la posmodernidad: <=
span
class=3DSpellE>la era de la poscustodialidad
y el "archivo =
del mal" de Derrid
Ana Flávia=
Dias Zammataro
Universidade Estadual de Londrina (UEL)
Brasil
=
Silvana
Drumond Monteiro
Universidade Estadual de Londrina (UEL)
Brasil
Submetido em: 16/04/2021
Aceito em: 14/06/2021
Publicado em: 28/10/2021
Licença:
Autor para correspondênci=
a: Ana
Flávia Dias Zammataro
Email
ORCI=
D: https://orcid.org/0000-0001-6520-3229
Como=
citar
este artigo:
ZAMMATARO, Ana Flávia Dias; MONTEIRO, Sil=
vana Drumond. Arquivologia na P&oacut=
e;s-modernida:
a era da pós-custodialidade e do “=
mal de
arquivo” derridiano. REBECIN=
,
São Paulo, v. 8, edição especial, p. 01-11, 2021. DOI:=
10.24208/re=
becin.v8i.241
RESUMO
A Arquivologia
Pós-custodial, pensada pelo arquivista e
historiador canadense Terry Cook (1947-2014), é o tema que contextua=
liza
as discussões propostas neste trabalho, além da
concepção de arquivo pensada pelo filósofo Jacques Der=
rida
(1930-2004) na obra Mal de arquivo:=
uma
impressão freudiana (2001). Com essa fundamentação,
objetiva-se analisar a Arquivologia tendo como horizonte epistemológ=
ico
a condição pós-moderna e, partir disto, compreender a
corrente denominada Arquivologia Pós-custodial<=
/span>.
Além disso, objetiva-se aliar os preceitos dessa corrente com a
discussão proposta por Jacques Derrida em seu livro. A pesquisa que
fundamentou este trabalho se baseia na metodologia de revisão
bibliográfica e caracteriza-se como pesquisa documental. Os resultad=
os
demonstram a grande relevância dos preceitos da Arquivologia Pó=
;s-custodial num âmbito em que paradigmas de verda=
de,
neutralidade e imparcialidade são postos em xeque e que a fazem se
aproximar do conceito de arquivo derridiano e a intervenção s=
obre
o processo de seleção e descarte da memória proposto
Derrida.
Pala=
vras-Chave: Arquivologia Pós-c=
ustodial;
Jacques Derrida; Arquivo; Pós-modernidade.
ABSTRACT
Post-custodial Archival Science, designed by Canadian archivist
and historian Terry=
Cook
(1947-2014), is the=
theme that contextualizes=
the discussions proposed in this work, in addition to the idea
of archive thought by the
philosopher Jacques Derrida (1930-2004) in the work Archive
Fever: a Freudian <=
span
class=3DSpellE>impression (2001). With <=
span
class=3DSpellE>this substantiation, our purpose is
to analyze Archival Science from that supported this work is
based on the methodology of bibliographic review <=
span
class=3DSpellE>and is characterized
as documentary research.
The results demonstrate the great relevance
of the Post-custodial Archival Scienc=
e precepts in a context in =
which paradigms of truth, neutrality
and impartiality ar=
e undermined and bring it closer to the concept
of Derridian archive and the
intervention on of memory proposed
by Derrida.
Keyw=
ords: Post-custodial Archival Science; Jacques Derrida; Record; Po=
stmodernity.
RESUMEN
Passados mais de se=
te
anos da publicação desta temática em uma monografia de
conclusão do curso de graduação em Arquivologia, &eacu=
te;
premente a discussão das bases teóricas e epistemológi=
cas
da área, seja para ampliar os debates que a fundamentam, seja para
tornar as práticas arquivísticas mais atreladas às
necessidades dos usu&aacut=
e;rios
e, portanto, mais preocupada com a realidade social. Assim, o tema apresent=
ado
se mostra ainda atual e relevante, trazendo à luz conceitos como o de
memória, esquecimento, arquivo e “pulsão de morte”
– emprestado do filósofo Jacques Derrida (1930-2004) (2001)
–, e as relações que estabelecem com a Arquivologia.
No campo da Ci&ecir=
c;ncia
da Informação, a Arquivologia nasce como disciplina
científica com a publicação do Manual dos Arquivistas Holandeses, em 1898, e a partir desse
contexto seus pressupostos epistemológicos são colocados em d=
ebate
no âmbito científico da modernidade. Esse documento
fundamenta a corrente teórica da Arquivologia Clássica, cujas
percepções são pautadas na mentalidade cientificista do
século XIX, que atribui centralidade ao arranjo e à
manutenção da ordem original dos documentos (FONSECA, 2005). =
No século XX=
, a chamada
pós-modernidade vem trazer novas propostas de abordagem nos campos
científicos, relativizando discursos antes considerados imutá=
veis
e questionando verdades pré-estabelecidas. Trata-se de uma
condição, de acordo com Menezes (2011), que busca romper com
alguns dogmas da modernidade, entre elas, a questão (metafísi=
ca)
da verdade.
A Arquivologia
Pós-custodial de origem canadense &eacut=
e;
oriunda desse contexto, propondo preceitos fundamentados na conjuntura
pós-moderna de rejeição as verdades e imparcialidades,
mencionando questões como as interferências relacionadas &agra=
ve;
manutenção, seleção ou descarte da memór=
ia
no trabalho com os arquivos.
O conceito de
memória para a corrente Pós-custodial
possibilita a relação com o trabalho de Jacques Derrida em Mal de arquivo: uma impressão
freudiana (2001), com base na discussão que o autor propõe
sobre o conceito de arquivo, debatido a partir da sua gênese nomológica e ontológica para falar da
memória.
A
aproximação entre a Arquivologia Pós-custodial
e a concepção de arquivo derridiano, problemática do
trabalho, foi fundamentada pela metodologia da revisão
bibliográfica documental, propondo modificar o cenário de
pesquisa atual no que diz respeito ao tema estudado (SILVEIRA,1992). Os
resultados demonstram aproximações possíveis entre a
Arquivologia Pós-custodial e o conceito =
de
arquivo derridiano, sobretudo no que diz respeito às
intervenções no processo de seleção e descarte =
da
memória proposto Derrida.
2 REFERENCIAL TEÓRICO
As discussões basilares da pesquisa estão centradas nos pressupostos da Arquivolog= ia Clássica e da Arquivologia Pós-custodial, na compreensão do contexto pós-moderno, bem como na obra Mal de arquivo: uma impressão freudiana (2001), de Jacques Derrida. Essas discussões fundament= aram a resposta ao problema da pesquisa, possibilitando identificar relaç= ões possíveis entre a corrente arquivística Pós-custodial e a concepção de arquivo derridiano, discutida na referida obra.<= o:p>
O
Manual dos Arquivistas Holandeses=
i>,
publicado no século XIX, foi marco fundamental para o nascimento da =
Arquivologia
Clássica. Criado no contexto do paradigma do pensamento
metafísico ocidental, chamado positivismo, o manual estabeleceu
“[...] regras e métodos de tratamento dos arquivos definitivos,
tomando por base os postulados do positivismo clássico. [...]”
(LOPES, 1998, p. 6).
Influenciados
pelos preceitos do manual, os estudiosos da corrente Clássica, nesse
sentido, atribuíam imparcialidade ao arquivista, e os arquivos os qu=
ais
o arquivista custodiaria, representava o verdadeiro espelho da
instituição. Assim, determinava que “O sistema de arranjo deve ser base=
ado
na organização original do arquivo, a qual, na sua
essência, corresponde à organização do
órgão administrativo que o produziu. [...]”
(ASSOCIAÇÃO DOS ARQUIVISTAS HOLANDESES apud SILVA, 201=
1,
p. 152).
A
Arquivologia Pós-custodial, por sua vez,
– que tem como um de seus precursores o arquivista canadense Terry Co=
ok (1947-2014)
- representa uma
mudança de paradigmas ocorrida devido a transformações
sociais causadas pela configuração das tecnologias que surgir=
am
nos últimos decênios. O contexto tornou urgente repensar os
documentos arquivísticos que, na condição
pós-moderna, deixaram de ser vistos como estáticos para atuar
dinamicamente em ambientes, principalmente virtuais, passando a atuar na
formação da memória humana e institucional. Os arquivo=
s,
nesse sentido, passaram a ser entendidos a partir de um processo que
envolve sua criação em instituições cada vez ma=
is
descentralizadas e multi-hierárquicas (COOK, 2012). Conforme Terry C=
ook:
Dito=
de
outra maneira, o discurso arquivístico teórico é a
mudança do produto para o processo, da estrutura para a
função, dos arquivos para o arquivamento, do documento para o=
seu
contexto; do resíduo ‘natural’ ou subproduto passivo da
atividade administrativa para a conscientemente construída e ativame=
nte
mediada ‘arquivização’=
; da
memória social (COOK, 2012, p. 125).
Além
disso, o arquivista reveste-se de um novo papel, que vai muito além
daquele de custodiador dos documentos, inaugura=
ndo
sua participação ativa na formação da
memória. A partir da tarefa de se investigar a natureza complexa das
instituições, em suas funções, atividades,
estruturas, processos e contextos, é compreendida a dimensão =
de
sua responsabilidade, bem como sua não-neutralidade diante dos
documentos com os quais trabalha.
Os preceitos da
Arquivologia Pós-custodial relacionam-se=
ao
conceito de arquivo proposto por Jacques Derrida na obra Mal de Arquivo: uma impressão freudiana (2001)[1]=
.
Como um dos precursores da corrente teórica da desconstruç&at=
ilde;o,
os estudos de Derrida promoveram transformações no pensamento
metafísico ocidental, colocando em xeque discursos de diversas
áreas, entre elas, da Filosofia e das Ciências Humanas e
questionando, inclusive, o conceito clássico de ciência (PEDRO=
SO JÚNIOR,
2010).
O trabalho de
investigação de Derrida pôde alcançar tamb&eacut=
e;m
o discurso da Ciência da Informação e de modo mais
específico, da Arquivologia, quando propõe repensar a
concepção de arquivo, entendendo-o a partir de seu mal radica=
l,
sua pulsão de morte e em todo o poder exercido sobre ele. O “m=
al
de arquivo”, nesse sentido, refere-se ao próprio destino do
arquivo, refere-se à sua inerente “pulsão de morte̶=
1;. Ou
seja, ao se estruturar um arquivo se está, sempre, pulsionando-se
a própria morte (DERRIDA, 2011).
A partir dos fundam=
entos
da psicanálise freudiana, que exerceram bastante influência so=
bre
o pensamento de Derrida, o filósofo propôs o trabalho com a
memória, ou com o arquivo da memória, ou com a memória=
do
arquivo, direcionando a desconstrução psicanalítica de
conceitos, como o de repressã=
;o
e recalque. Para isso, question=
a a si
mesmo - ou ao leitor - sobre como historiadores ou arquivistas consideravam=
a
distinção existente entre recalque e repressão –
“Como será que os arquivistas ou historiadores clássicos
consideravam, em sua epistemologia, em sua historiografia, em suas
operações, assim como em seus objetos, esta
distinção entre recalque e repressão?” (DERRIDA, 2001, p. 43). O recalque e a repressão
são elementos do inconsciente e do consciente que se referem,
diretamente, às estruturas do arquivamento. Operam no ato do resgate=
ou
do apagamento da memória e em uma posterior constituiçã=
;o
do arquivo.
Constituir um arqui=
vo
significa, assim, operar em sua pulsão de morte, denotando as interf=
erências
do arquivista sobre essa constituição, o que possibilita reco=
nhecer
e compreender as relações entre o conceito de arquivo derridi=
ano e
a Arquivologia Pós-custodial.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Ao pensamento de Ja=
cques
Derrida são associadas as discussões propostas pela corrente
teórica da Arquivologia Pós-custodial.
Acredita-se que aquilo que expõe Derrida acerca do poder sobre os
arquivos está ligado ao poder sobre=
a
seleção da memória. Tal ideia estende-se à
interferência da sociedade bem como do arquivista em seu fazer com os
arquivos e ao contexto pós-moderno, com sua crítica às
verdades (metafísicas) e à imparcialidade. Essas
operações que marcam a definição de arquivo
proposta por Derrida se mostram muito contextuais à
pós-modernidade e, além disso, coerente ao pensamento proposto
pela corrente Pós-cu=
stodial
da arquivística. De acordo com esta, os arquivos sofrem
intervenções em sua constituição, e aos arquivi=
stas
não lhes cabem somente o papel de custodiador=
span>
dos documentos. Derrida compreende a
pulsão de morte como o mal radical do arquivo, ao possibilitar
simultaneamente, sua renovaçã=
;o e
seu esquecimento por meio das novas consignações que se faz, =
as
quais possibilitariam novos arquivamentos e novas inscrições =
no
arquivo (BIRMAN, 2008). O arquivo derridiano se renova a cada (re)leitura, significando, ora o esquecimento de uma p=
arcela
desse arquivo, ora a formação de um novo arquivo a partir de =
uma
nova interpretação. Refletindo com base nas teorias da
arquivística canadense, o arquivo se apaga e se renova em todas as
etapas que envolvem o trabalho com este: ao deixar o ambiente (e o criador)=
em
que foi produzido, sobre ele passa a ser exercido o poder da entidade que o
custodia, da sociedade e do arquivista que trabalha com ele. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS O Manual dos Arquivistas Holandeses (1898) colaborou para dar
respaldo aos estudos na Arquivologia, com a publicação de
princípios que a norteiam e que orienta muitos arquivistas até=
; os
dias de hoje. Esses princípios podem, no entanto, irem na direção de uma realidade mais =
atual,
onde são considerados os “arquivos sem paredes”,
conceituados por Cook (2012), como os arquivos da era digital. Eles podem
também alinharem-se à condição pós-moder=
na,
não estabelecendo seus discursos como verdades imutáveis nem
atribuindo neutralidade ao documento e imparcialidade ao arquivista. Nesse cenári=
o, os
profissionais da área podem renovar seus papeis diante de arquivos
múltiplos, que representam uma poli hierarquia das
instituições e, por isso, com séries abertas, particip=
ando
do processo de seleção para guarda ou descarte da memó=
ria
coletiva e social. E a essa exist&ecir=
c;ncia
múltipla do arquivo, atribui-se o seu mal radical, ou seja, a sua pu=
lsão
de morte, aquele arquivo que ao ser selecionado e colocado à
disposição de pesquisadores, denota o descarte de um outro
arquivo. Sua pulsão de morte, assim: “[...] destrói seu
próprio arquivo antecipadamente, como se ali estivesse, na verdade, a
motivação mesma do seu movimento característico. Ela
trabalha para destruir o arquivo.” (DERRIDA, 2001, p. 21). Ao compreender que
enquanto arquivistas e/ou pesquisadores estamos longe de alcançar a
imparcialidade positivista, entende-se que as discussões aqui coloca=
das
não intencionam ser impositivas, e sim contribuir para que os
fundamentos teóricos e epistemológicos da Arquivologia contin=
uem
a ser debatidos. REFERÊNCIAS BIRMAN,
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SILVEIRA, R. C. P. A
organização textual do discurso científico. Tema, n. 16, p. 99-111, abr./ago.=
1992.
[1]= Trata-se de uma reunião de ensaios redigidos a partir de uma conferência proferida em junho de 1994, em Londres, acerca da temática da memória e dos arquivos. O título do colóquio em que Derrida apresentou seu trabalho é “Memória e a questão dos arquivos” (Memory: the question of archives), organizado pela Societé Internationale d’Histoire de la Psychiatrie e de La Psychanalyse, pelo Freud Museum e pelo Courland Institu= te of Art (BIRMAN, 2008). O texto pronunciado por Derrida nesse colóquio foi publicado na França em 1995 e traduzido para o português em 2001.
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