Formação e desenvolvimento de habilidades informacionais nas disciplinas de fontes de informação

 

Training and developing informational skills in the disciplines of information sources

 

Formación y desarrollo de habilidades informativas en las disciplinas de las fuentes de información

 

 

Adriana Rosecler Alcará

Universidade Estadual de Londrina (UEL)

Brasil

 

Cláudio César Pereira

Universidade Estadual de Londrina (UEL)

Brasil

 

 

Submetido em: 24/04/2021

Aceito em: 14/06/2021

Publicado em: 28/10/2021

 

Licença:

 

Autor para correspondência: Adriana Rosecler Alcará

Email: adrianaalcara@gmail.com

ORCID: https://orcid.org/0000-0003-4639-0967

 

 

Como citar este artigo:

 

ALCARÁ, Adriana Rosecler; PEREIRA, Cláudio César. Formação e desenvolvimento de habilidades informacionais nas disciplinas de fontes de informação. REBECIN, São Paulo, v. 8, edição especial, p. 01-13, 2021. DOI: 10.24208/rebecin.v8i.277

 

RESUMO

 

O estudo tem o objetivo de descrever as principais dificuldades e desafios enfrentados pelos professores no decorrer das atividades das disciplinas de fontes de informação e suas percepções em relação à formação das habilidades para a competência em informação dos estudantes. A pesquisa foi exploratória e descritiva, com abordagem qualitativa, tendo como técnica de coleta de dados o questionário, aplicado para professores que ministram as disciplinas de fontes de informação em cursos de Biblioteconomia da região sul do Brasil. Os dados apontaram que as principais dificuldades foram o desnivelamento entre os estudantes, a falta de habilidades para lidar com os recursos digitais e equipamentos desatualizados e em difíceis condições de uso. Em relação às atividades e ações desenvolvidas durante as disciplinas foi possível visualizar que elas contribuem para o desenvolvimento de habilidades para a competência em informação, refletindo na vida acadêmica dos estudantes e na sua futura atuação no mundo do trabalho.

 

Palavras-Chave: Habilidades informacionais; Competência em informação; Fontes de Informação.

 

ABSTRACT

 

The study aims to describe the main difficulties and challenges faced by teachers during the activities of the disciplines of information sources and their perceptions in relation to the formation of skills for students' information literacy. The research was exploratory and descriptive, with a qualitative approach, using the questionnaire as a technique for data collection, applied to teachers who teach the disciplines of information sources in Librarianship courses in the southern region of Brazil. The data pointed out that the main difficulties were the unevenness among students, the lack of skills to deal with digital resources and outdated equipment and in conditions of use. In relation to the activities and actions developed during the disciplines, it is possible to see that they contribute to the development of skills for information literacy, reflecting on the academic life of students and their future performance in the world of work.

 

Keywords: Information skills; Information literacy; Information sources.

 

RESUMEN

 

El estudio pretende describir las principales dificultades y retos a los que se enfrentan los profesores durante las actividades de las disciplinas de las fuentes de información y sus percepciones sobre la formación de habilidades para la competencia informativa de los estudiantes. La investigación fue exploratoria y descriptiva, con enfoque cualitativo, teniendo como técnica de recolección de datos el cuestionario, aplicado a los profesores que enseñan las disciplinas de fuentes de información en los cursos de Bibliotecología en el sur de Brasil. Los datos señalaban que las principales dificultades eran el desnivel entre los alumnos, la falta de habilidades para manejar los recursos digitales y los equipos anticuados y en difíciles condiciones de uso. En relación a las actividades y acciones desarrolladas durante las disciplinas se pudo visualizar que contribuyen al desarrollo de habilidades para la competencia en información, reflejándose en la vida académica de los estudiantes y en su futuro desempeño en el mundo laboral.

 

Palabras clave: Habilidades informativas; Competencia informativa; Fuentes de información.

 

1 INTRODUÇÃO

 

Atualmente a grande maioria das informações se encontra no meio digital, sendo que seu acesso tem sido feito por meio de smartphones, tablet’s e computadores. Essa é a realidade mundial, em que grande parte das interações sociais está ocorrendo por meio da internet. As compras, os pagamentos de todos os tipos de contas, consultas diversas, relacionamentos de amizade ou amorosos, aulas, cursos, reuniões, entrevistas ou manifestações pessoais ou coletivas estão ocorrendo no meio virtual. O cotidiano da maioria das pessoas é assim, mas, paralelo a isso, existem indivíduos que tem dificuldades em lidar com essas tecnologias, seus sistemas e suas ferramentas, acarretando em barreiras para o acesso à informação.

Face a isso há necessidade constante de formação e desenvolvimento de habilidades para que as pessoas possam lidar adequadamente com a informação. Em se tratando do contexto universitário, espera-se que os estudantes utilizem, saibam refletir criticamente e se apropriem dos recursos informacionais de forma ética, já que são ações determinantes para suas práticas de aprendizagem. Nessa direção, tem-se a competência em informação, que se refere a um conjunto de habilidades necessário ao indivíduo para definir suas necessidades informacionais, buscar, usar e compartilhar a informação.

Pelo exposto, podemos visualizar que esse processo está relacionado diretamente com as fontes de informação, que se constituem em recursos para subsidiar as ações dos indivíduos na busca de suas necessidades informacionais. Evidenciando-se assim, a relevância das disciplinas de fontes de informação nos cursos de graduação em Biblioteconomia. Nesse contexto, o objetivo deste estudo consiste em descrever as principais dificuldades e desafios enfrentados pelos professores no decorrer das atividades das disciplinas de fontes de informação e suas percepções em relação à formação das habilidades dos estudantes. Vale enfatizar, que este artigo representa um recorte de uma pesquisa mais ampla desenvolvida no âmbito do trabalho de conclusão de curso de um dos autores deste estudo, que também investigou características das disciplinas de fontes de informação e sua contribuição para a formação de habilidades informacionais dos estudantes e, consequentemente, para a sua competência em informação.

 

2 HABILIDADES PARA A COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO E AS DISCIPLINAS DE FONTES DE INFORMAÇÃO

A competência em informação está relacionada ao aprender a aprender e ao aprendizado no decorrer da vida do indivíduo e, de acordo com Dulzaides Iglesias e Molina Gómez (2007, p. 46, tradução nossa), “[...] tem entre seus objetivos: gerar usuários autônomos, consumidores críticos de informação, com maior controle de seu processo de aprendizagem. Propiciar a investigação e geração de novo conhecimento”. Para tanto, segundo Belluzzo (2005, p.38) “A competência em informação constitui-se em processo contínuo de interação e internalização de fundamentos conceituais, atitudinais e de habilidades específicas como referenciais à compreensão da informação e de sua abrangência [...]”.

A Australian and New Zealand Institute for Information Literacy (2004) menciona algumas ações que caracterizam as pessoas competentes em informação, dentre as quais destacamos: a) reconhecer a necessidade de informação; b) determinar a extensão da informação necessária; c) acessar as fontes de informação de forma eficiente, fazendo uso de estratégias adequadas; c) avaliar criticamente a informação e suas fontes; c) classificar, armazenar, manipular e redigir informações coletadas ou geradas; d) incorporar informações selecionadas em sua base de conhecimento; e) acessar e usar informações de maneira crítica, ética e legal; g) usar informação e conhecimento para cidadania participativa e responsabilidade social; h) experimentar a competência em informação como parte da aprendizagem independente e da aprendizagem ao longo da vida, entre outras.

Em síntese, fica evidente que para desenvolver a competência em informação são requeridas habilidades diversas, desde àquelas mais técnicas e instrumentais que orientam a busca e o manuseio de fontes e recursos informacionais, até àquelas mais complexas, que envolvem a reflexão, a crítica e os cuidados éticos em se tratando da seleção, uso, apropriação e compartilhamento da informação. Por isso, a relevância de se criar oportunidades e atividades voltadas ao desenvolvimento das habilidades informacionais nos mais diferentes contextos. Tratando-se especificamente sobre os cursos de graduação em Biblioteconomia, vale salientar que em suas matrizes curriculares há ofertas de diferentes disciplinas voltadas à formação das habilidades informacionais, dentre as quais estão de fontes de informação. A formação almejada no contexto dessas disciplinas tem em vista, entre outros aspectos, fornecer aos estudantes um preparo para identificar os requisitos das fontes de informação, conhecer as técnicas e estratégias que podem ser utilizadas para recuperar e selecionar a informação e reconhecer os recursos que estão disponíveis nas fontes e que podem ser manuseados com a finalidade de atender suas necessidades informacionais, o que pode contribuir para a formação da competência em informação.

 

3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

 

A pesquisa foi exploratória e descritiva, com abordagem qualitativa, tendo como técnica de coleta de dados o questionário. Foram participantes da pesquisa professores que ministram as disciplinas de fontes de informação em cursos de Biblioteconomia da região sul do Brasil. Quanto aos procedimentos para a coleta de dados, após o levantamento dos cinco cursos de Biblioteconomia da região Sul do Brasil, foi feita uma pesquisa nos sites das universidades que ofertam os cursos, para verificar a matriz curricular e o projeto pedagógico e identificar as disciplinas de fontes de informação e  em seguida os professores que as ministravam. Na sequência, um questionário, com Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) preparado no Google Docs foi enviado por email para 15 professores, dos quais obtivemos respostas de seis. O instrumento completo continha sete questões, sendo uma fechada e as demais abertas com o objetivo de identificar as ações e atividades desenvolvidas nas disciplinas, dificuldades encontradas pelos professores e sua percepção em relação à contribuição da disciplina para a formação de habilidades informacionais dos estudantes, sendo o resultado desses últimos dois o foco deste artigo. Antes da aplicação do questionário foi realizado um pré-teste com professores que ministravam disciplinas de fontes em um curso similar.

 

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 

 

De forma geral, muitas das atividades realizadas no âmbito das disciplinas de fontes de informação são relacionadas ao uso de diferentes recursos digitais que possibilitam o conhecimento quanto às funcionalidades, arranjo, interface e mecanismos para navegação e busca das informações nas diferentes tipologias de fontes, requerendo para tal o uso de equipamentos em laboratórios de informática para acesso à internet. Nesse aspecto, uma das principais dificuldades apontadas pelos professores é que há um despreparo por uma parcela considerável dos estudantes no que diz respeito à utilização dos equipamentos e meios de comunicação computadorizados. Não estamos tratando da utilização de softwares e aplicativos específicos, mas sim de programas básicos, de navegadores de uso comum, de procedimentos para conexão wi-fi, entre outros. É fato que ainda há “excluídos digitais” que, inclusive, ingressam no ensino superior sem saber utilizar os computadores, a internet e seus recursos básicos.

Foi identificado, a partir dos relatos dos professores, que são adotadas inúmeras ações no sentido de oferecer algum tipo de suporte aos estudantes, seja nas disciplinas introdutórias no início da graduação, cursos e oficinas organizados pelas bibliotecas, projetos que oferecem algum tipo de treinamento, como cursos e oficinas nas áreas tecnológicas. No entanto, ainda tem estudantes que iniciam as disciplinas sem os conhecimentos básicos de operacionalização das fontes e os professores acabam por assumir uma responsabilidade a mais, a de ensinar “os primeiros passos”. Isso ficou evidenciado no relato de um participante ao ressaltar que “Há um claro desnível entre os estudantes quanto a habilidades prévias e também o interesse por lidar com o ambiente digital, o que dificulta o bom rendimento nas disciplinas. Enquanto alguns estudantes têm facilidade e compreendem o conteúdo com rapidez, outros precisam de mais tempo para compreender os recursos. O desafio é balancear esse tempo sem que causemos frustração [...].”

Complementar a isso, outro professor afirmou [...] que há uma parcela menor de estudantes que tem um bom domínio no que se refere ao uso da internet, dos programas e aplicativos específicos. Poucos conseguem aprender rápido e isso não é uma questão de capacidade de aprender e sim de prática e paciência. Ele até ponderou que alguns estudantes sabem fazer algumas buscas na internet e encontrar as informações que precisam. No entanto, quando vamos ensinar a utilização de uma fonte mais específica, com a utilização de técnicas e estratégias de busca mais aprimoradas, a maioria se sente incomodada [...].”

O que foi exposto pelos participantes reforça o que foi declarado por Borges et al. (2013) de que há alguns tipos de competências, dentre elas a competência em informação, competência comunicacional e operacional. Segundo eles, há níveis de desenvolvimento das habilidades e pode acontecer de uma pessoa saber operar um equipamento (computador, tablet, notebook, smartphone, etc), mas não saber utilizar corretamente seus recursos e se comunicar adequadamente para resolver os problemas informacionais. Como afirmam os pesquisadores, há a competência operacional que diz respeito às habilidades necessárias para operar os equipamentos e os recursos físicos. Depois vemos que a competência comunicacional é o conjunto de habilidades para se comunicar e utilizar os meios de comunicação. E a competência em informação é mais abrangente, porque além da pessoa conseguir utilizar os recursos físicos e se comunicar adequadamente, ela precisa de habilidades para identificar suas necessidades, encontrar as informações em meio a tantas opções e seguir para as demais etapas do processo de busca e uso da informação, tais como compartilhar, modificar, armazenar ou usar o que encontrou para si ou para outros.

É fato que há estudantes que ingressam no ensino superior e que estão despreparados para atuarem no contexto digital e isso causa dificuldades durante as disciplinas de fontes de informação. Porém, as dificuldades não se limitam apenas ao uso das ferramentas tecnológicas e dos meios e canais de comunicação, é um conjunto de problemas que afetam como um todo o ensino e a aprendizagem. Conforme afirma Gasque (2012), as pessoas não foram ensinadas a pesquisar e, portanto, não desenvolveram as atitudes adequadas para a busca por informação. Pesquisar requer habilidades a serem desenvolvidas gradualmente, mas também requer motivação, dedicação e paciência. O ideal, segundo a autora, é que as pessoas fossem incentivadas a realizar suas pesquisas e que esse aprendizado fosse aperfeiçoado desde a infância, principalmente durante os vários anos de ensino formal. Ao contrário, o que observamos é que muitas vezes o estudante passa pelo ensino básico, fundamental, médio e ingressa no superior sem desenvolver essas atitudes.

Complementar a isso, um dos professores participantes da pesquisa mencionou sobre as questões motivacionais e falta de interesse. Ele argumentou que há falta de leitura e de atenção em relação aos exercícios propostos, sendo que muitos estudantes não têm paciência de conhecer a interface e descobrir quais são os recursos que cada fonte e desistem do exercício. Nessa mesma direção, outro participante ressaltou: “Apesar dos cursos oferecidos pelos laboratórios de práticas educacionais, dos esforços das bibliotecas em realizar palestras e oficinas, dos projetos e ações isolados, das disciplinas que visam nivelar os graduandos e dos estímulos oferecidos pelos professores, muitos alunos simplesmente desejam evitar esforços no sentido de melhorarem suas capacidades e aptidões.

Também foram citados pelos professores problemas técnicos e a falta de recursos, como por exemplo, mau funcionamento dos equipamentos, queda constante de conexão ou limitações com a internet, softwares desatualizados, computadores antigos, periféricos com problemas de compatibilidade ou defeituosos, falta de profissionais para manterem os sistemas funcionando e problemas causados por desastres naturais. Somado a isso, segundo outro professor, “Uma burocracia que impede a constante modernização dos equipamentos.” Nessa direção, reforçamos que no contexto universitário atual os recursos para manutenção das instalações têm sido reduzidos, os investimentos em infraestrutura são insuficientes e, praticamente, não há modernização dos setores. A educação brasileira encontra-se na contramão dos países desenvolvidos e as universidades enfrentam uma sucatização e há poucas formas de incentivo.

Ao refletir sobre a contribuição das atividades das disciplinas de fontes de informação para a formação das habilidades e competência em informação dos estudantes, um dos professores comentou: “Percebo que os resultados são positivos. [...] Eles saem da disciplina entusiasmados para realizar pesquisas em seus estágios e dizem que os recursos e as estratégias apresentadas em sala vão ajudar muito no desempenho profissional deles, seja no presente ou no futuro”. De acordo com Gasque (2012, p.19), “Os estudantes chegam à universidade sem conseguir diferenciar informação científica de informação especializada ou de atualidades, não conhecem banco de dados específicos da área de atuação, não sabem utilizar os recursos de uma biblioteca [...].”

Assim, de forma geral, na perspectiva dos participantes desta pesquisa, as disciplinas de fontes de informação têm um papel relevante na formação das pessoas e apontaram significativas melhoras no desempenho dos estudantes, não somente na própria disciplina, mas também nas demais. Inclusive, foram citadas as publicações de alguns trabalhos acadêmicos e a apresentação de trabalhos em eventos como reflexo com crescimento dos estudantes. “É um momento da graduação que oferece boas condições para o desenvolvimento das habilidades para a pesquisa. Trabalhamos com a promoção de ações específicas voltadas para a busca e o uso da informação nas mais diversas fontes. Ensinamos aos alunos que existem técnicas e estratégias que facilitam bastante o trabalho do pesquisador e os resultados aparecem em forma de artigos publicados em periódicos científicos, divulgação em eventos, produção de Trabalhos de Conclusão de Curso de boa qualidade e outros.”

Outro professor acrescentou que é uma oportunidade para desenvolver habilidades, pois segundo ele: “[...] para muitos alunos o conteúdo além de proporcionar conhecimentos e habilidades para atuar no mercado, proporcionou o contato com grandes plataformas de pesquisa que talvez nunca fossem ter contato se não estivessem na Universidade e, especificamente, no curso de Biblioteconomia. Alguns alunos ficavam deslumbrados ao pesquisar em determinadas fontes. Portanto, além das habilidades informacionais e digitais, acredito que o conhecimento e a percepção dos alunos em relação aos processos de busca da informação foi transformado.”

 

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

Os resultados evidenciaram os inúmeros desafios a serem superados, especialmente em relação à falta de investimentos por parte dos governos na infraestrutura tecnológica das universidades. Assim, como as dificuldades dos estudantes no domínio dos recursos e equipamentos utilizados no âmbito das disciplinas de fontes de informação. Também foi possível identificar uma preocupação por parte dos professores em formar mais do que profissionais que lidam com informação, mas sim a preparação de pessoas para inovar numa sociedade que não permite estagnação. Ainda que não se possa fazer generalizações devido ao tamanho da amostra, o estudo evidenciou que as ações e atividades nas disciplinas de fontes de informação promovem o desenvolvimento de habilidades para a competência em informação, possibilitando assim uma melhor atuação na vida acadêmica e no mundo do trabalho, bem como a formação de cidadãos melhor informados e aptos a intervir na sociedade em que vivem.

 

 

 

 

REFERÊNCIAS

 

AUSTRALIAN AND NEW ZEALAND INSTITUTE FOR INFORMATION LITERACY (ANZIL). Australian and New Zealand Information Literacy Framework: principles, standards and practice. In: BUNDY, A. (ed.). ANZIL: 2004. 48 p.

 

BELLUZZO, R. C. B. O uso de mapas conceituais para o desenvolvimento da competência em informação: um exercício de criatividade. In: PASSOS, R.; SANTOS, G. C. (orgs.). Competência em informação na sociedade de aprendizagem. Bauru: Kayros, 2005.

 

BORGES, J. et al. Competências infocomunicacionais: um conceito em desenvolvimento. Tendências da Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação, v. 5, n. 1, 2012. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/12902/1/67-325-1-PB.pdf. Acesso em: 08 abr. 2021.

 

DULZAIDES IGLESIAS, M. E.; MOLINA GÓMEZ, A. La competencia informacional: concepción relevante a considerar en la Educación Superior. MediSur, Cienfuegos, v. 5, n. 1, p. 44-47, 2007. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=2951074. Acesso em: 10 jan. 2021.

 

GASQUE, K. C. G. D. Letramento informacional: pesquisa, reflexão e aprendizagem. Brasília: Universidade de Brasília, Faculdade de Ciência da Informação, 2012. Disponível em: https://repositorio.unb.br/handle/10482/13025. Acesso em: 18 mar. 2021.