Digital repositories
as the archivist's working environment
Los repositorios
digitales como entorno de trabajo
del archivero
Alexandre Fernal
Universidade
Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
(UNESP - Campus
Marília)
Brasil
Fernando Luiz Vechiato
Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
Brasil
Submetido em: 22/04/2021
Aceito em: 14/06/2021
Publicado em: 28/10/2021
Licença:
Autor para correspondência: Alexandre Fernal
Email: alexandre.fernal@gmail.com
ORCID: https://orcid.org/0000-0002-3519-9326
Como citar
este artigo:
FERNAL, Alexandre; VECHIATO, Fernando Luiz. Repositórios
digitais como ambiente de atuação do arquivista: princípios arquivísticos e
preservação digital. REBECIN, São
Paulo, v. 8, edição especial, p. 01-12, 2021. DOI: 10.24208/rebecin.v8i.259
RESUMO
Os repositórios
digitais surgiram com base na Iniciativa dos Arquivos Abertos – Open Archives Initiative e do
Movimento de Acesso Livre - Open Access, tornando-se atores
importantes na dinamização do processo de comunicação científica e sendo
utilizados por instituições de ensino e pesquisa para a preservação da memória
institucional por meio do auto-arquivamento de diversos
tipos documentais. Dessa forma, entende-se que os repositórios digitais
podem ser ambientes de atuação do arquivista e questiona-se, portanto,
quais suas relações com os princípios arquivísticos e como esses
ambientes contribuem para a preservação dos documentos arquivísticos
digitais. Objetiva-se, a partir dessas premissas, evidenciar os
repositórios digitais como ambientes de atuação do arquivista, relacioná-los aos
princípios arquivísticos e com a preservação digital. Para isso, realizou-se
um estudo qualitativo, exploratório e bibliográfico tomando-se por base a
literatura científica nacional e internacional publicada em livros,
artigos, teses, dissertações para atingir os objetivos da pesquisa. Os
resultados alcançados permitiram demonstrar as relações existentes entre os
ambientes dos repositórios digitais com os princípios arquivísticos e a preservação
digital. Esta pesquisa propiciou contribuições acadêmicas e científicas importantes
para a área da Arquivologia, bem como no que tange à atuação do
arquivista, que precisa estar sempre à frente dos progressos
tecnológicos inerentes à constituição dos arquivos, especialmente no que
diz respeito aos arquivos digitais.
Palavras-Chave: Repositórios Digitais. Princípios Arquivísticos. Preservação Digital. Arquivologia.
ABSTRACT
The digital repositories have emerged from the Open Archives Initiative
and the Open Access movement, becoming key players in pushing forward the
process of scientific communication and being used by educational institutions
and research for the preservation of the institutional memory from the
self-archiving of various types of documents. This way, it is understood that
digital repositories can be environments acting Archivist and ask the question,
therefore, what their relationships with archival principles and how these
environments contribute to the preservation of digital archives. The purpose
is, from these assumptions, show how digital repositories environments acting
Archivist and relate them to archival principles and approach to digital
preservation. For this, we carried out a qualitative study and exploratory
literature from national and international scientific literature published in
books, articles, theses, dissertations for achieving objectives of the
research. The results have demonstrated the relationship between the
environments of digital repositories with archival principles and digital
preservation. This research provided important scientific and academic
contributions to the field of Archival Science and with respect to archivist,
you need to always be ahead of technological advances inherent in the
constitution of the files, especially with regard to
digital archives.
Keywords: Digital Repositories. Archival Principles. Digital Preservation. Archival Science.
RESUMEN
Los repositorios digitales surgieron a partir de la Iniciativa de Archivos Abiertos y el Movimiento
de Acceso Abierto, convirtiéndose en actores importantes para agilizar el
proceso de comunicación
científica y siendo utilizados por las instituciones educativas y de
investigación para la preservación de la memoria
institucional a través del autoarchivo
de diversos tipos de documentos. De este modo, se entiende
que los repositorios digitales pueden ser entornos de actuación archivística y se cuestiona, por tanto, cuáles son sus relaciones con los principios archivísticos y cómo contribuyen estos entornos a la conservación de los documentos de archivo digitales. Se pretende, a partir de estas premisas, destacar los repositorios digitales como
entornos de actuación archivística,
relacionándolos con los principios archivísticos y la preservación digital. Para ello,
se realizó un estudio cualitativo, exploratorio y bibliográfico basado
en la literatura científica
nacional e internacional publicada en libros, artículos, tesis, disertaciones para lograr los
objetivos de la investigación.
Los resultados obtenidos permitieron
demostrar las relaciones existentes entre los entornos de los repositorios digitales con los principios
archivísticos y la preservación digital. Esta investigación
ha aportado importantes contribuciones
académicas y científicas al campo de la Archivística, así como al archivero, que necesita estar siempre por delante de los avances tecnológicos inherentes
a la constitución de los archivos, especialmente en lo que respecta
a los archivos digitales.
Palabras clave: Repositorios
digitales. Principios archivísticos. Preservación
digital. Archivología.
Os periódicos científicos são um dos principais canais
de comunicação científica, tendo em vista que surgiram para propiciar o acesso
e a disseminação dos resultados das pesquisas científicas. Porém, no final do
século XX, as revistas científicas elevaram substancialmente os custos das
assinaturas. Nesse sentido, como uma alternativa frente ao modelo adotado no
processo de comunicação científica, surgem os repositórios digitais,
resultantes das ideologias de movimentos importantes, como a Iniciativa dos Arquivos
Abertos - Open Archives
Initiative (OAI) e o Movimento de Acesso Livre - Open
Access. (SHINTAKU; MEIRELES, 2010).
Os repositórios digitais têm sido utilizados pelas
instituições públicas de ensino e pesquisa para divulgação do que é produzido, contribuindo
para a preservação dos documentos e da memória no âmbito dessas instituições.
Os repositórios digitais armazenam, preservam e
disseminam os documentos arquivísticos digitais, os quais propiciam sua
centralização, que favorece a preservação digital. A preservação dos arquivos a
longo prazo em formatos digitais representa um dos grandes desafios para o
arquivista, sendo que a obsolescência tecnológica se torna um agravante na
problemática da preservação.
Desse modo, este artigo objetiva evidenciar os
repositórios digitais como ambientes de atuação do arquivista, a partir de sua
relação com os princípios arquivísticos e com a preservação digital.
2 REPOSITÓRIOS
DIGITAIS, PRINCÍPIOS ARQUIVÍSTICOS E PRESERVAÇÂO DIGITAL
O processo de comunicação científica nos últimos três
séculos utilizou-se dos periódicos científicos como o seu principal canal de
comunicação, que surgiu em vista da necessidade de acesso e disseminação dos
resultados das pesquisas científicas. Todavia, no final do século XX, a
comunicação científica entra em colapso devido à crise dos periódicos
científicos, os quais tiveram seus custos elevados de maneira exorbitante nas
assinaturas, extrapolando significativamente os orçamentos destinados à sua
aquisição (WEITZEL, 2006).
Nessa conjuntura, os repositórios institucionais
propiciam por intermédio do movimento do acesso livre uma alternativa ao
monopólio dos grandes editores científicos em vista de que possibilitam o
acesso livre ao seu conteúdo científico produzido no âmbito acadêmico. O acesso
à literatura científica é essencial para os cientistas e pesquisadores no
desenvolvimento de suas pesquisas. Verifica-se que a
preservação
dos arquivos digitais é uma das principais atribuições dos repositórios institucionais.
Desse modo, Lynch (2003, p. 2, tradução nossa) afirma
que “O repositório institucional de uma universidade é “Um conjunto de serviços
que a universidade oferece para os membros de sua comunidade, visando o gerenciamento
e disseminação dos materiais digitais criados pela instituição e pelos seus
membros”.
Sendo assim, Crow (2002) considera que os repositórios
institucionais de acesso aberto são coleções digitais que armazenam, preservam,
disseminam e permitem o acesso à produção intelectual de uma comunidade universitária.
Os repositórios institucionais funcionam como indicadores de qualidade institucional
da própria universidade ao demonstrar a relevância da sua produção científica.
Constata-se que um repositório institucional de acesso
aberto tem como características básicas: acesso público transparente, diversificados
tipos documentais, conteúdo heterogêneo, multidisciplinaridade e preservação
digital. Os repositórios institucionais fornecem acessibilidade às informações,
aos arquivos digitais dos gêneros textuais, sonoros e iconográficos,
possibilitam armazenamento, organização, disseminação da informação e preserva a
integridade do arquivo digital.
Nessa direção, os princípios arquivísticos encontram-se
na fundamentação da teoria arquivística, os quais representam o marco
primordial que diferencia a arquivística e outras ciências documentárias. São
princípios arquivísticos: proveniência, organicidade, unicidade,
indivisibilidade ou integridade arquivística e a cumulatividade (BELLOTTO,
2002).
O princípio da proveniência de acordo com Bellotto
(2002, p. 23) é o “Princípio segundo o qual os arquivos originários de uma instituição
ou de uma pessoa devem manter sua individualidade, não sendo misturados aos de
origem diversas.”
Para Bellotto (2002, p. 23) o princípio da
organicidade é a “Qualidade segundo a qual os arquivos refletem a estrutura,
funções e atividades da entidade produtora/acumuladora em suas relações
internas e externas.”
A unicidade segundo Bellotto (2002, p. 21) é o
princípio que “Não obstante forma, gênero, tipo ou suporte, os documentos de
arquivos conservam seu caráter único, em função do contexto em que foram
produzidos.”
O Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística
(DBTA) (BRASIL, 2005, p. 108) conceitua a integridade arquivística como o
“Objetivo decorrente do princípio da proveniência que consiste em resguardar um
fundo de misturas com outros, de parcelamentos e de eliminações
indiscriminadas. Também chamado integridade do fundo.”
Sendo assim, Bellotto (2002, p. 21) considera o
princípio da integridade arquivística da seguinte forma “Os fundos de arquivo
devem ser preservados sem dispersão, mutilação, alienação, destruição não
autorizada ou adição indevida. Este princípio é derivado do princípio da proveniência.”
A cumulatividade ainda de acordo com Bellotto (2002,
p. 21) é o princípio segundo qual o arquivo “É uma formação progressiva,
natural e orgânica.
Logo, Márdero Arellano (2008) expõe o panorama da arquivística para a
preservação digital sob a compreensão da delimitação e entendimento sob os
documentos como: autenticidade, capacidade probatória, integridade das
informações, contexto de produção e manutenção, com enfoque para as funções das
organizações e instituições arquivísticas que geram e, portanto, detêm a
responsabilidade da guarda destes arquivos permanentes para atender em sua
plenitude o princípio arquivístico da proveniência.
O arquivo digital permite sua reprodução sem perder
sua qualidade, porém, para possibilitar a sua reprodução e acessibilidade, a
preservação digital é totalmente dependente das novas tecnologias da informação
e comunicação (TIC). Constata-se que a tecnologia se encontra em constante
mudança, portanto, a obsolescência tecnológica configura-se como outro
agravante da preservação digital.
As estratégias de preservação digital possuem vários
métodos dentre esses: a migração, emulação, refrescamento, sendo que a migração
é a mais utilizada.
Segundo Coelho (2005), migração é o conjunto de
atividades que copia, converte ou transfere o arquivo digital de uma plataforma
digital obsoleta para outra mais atualizada. Percebe-se que a migração
compatibiliza os documentos arquivísticos digitais com as tecnologias mais
recentes.
2.1 Interlocuções conceituais e práticas
Os princípios arquivísticos constituem-se na base do
fazer arquivístico e norteiam todas as ações nos arquivos. Dessa forma,
compreende-se que os repositórios digitais apresentam uma conexão com ambientes
informacionais dos arquivos, posto que verifica-se a possibilidade
de relacionar os princípios arquivísticos com os repositórios digitais. O
Quadro 1 que segue apresenta essas relações.
Quadro 1 - Relações entre os princípios arquivísticos e os
repositórios digitais.
Princípios Arquivísticos |
Repositórios Digitais |
Proveniência |
Propiciam a convergência dos documentos
arquivísticos digitais. Essa centralização resguardará os
documentos produzidos por uma determinada instituição ou pessoa para que não
sejam misturados aos arquivos de outros fundos. |
Organicidade |
Apresentam uma estruturação
hierárquica, que representa as estruturas administrativas e atividades organizacionais. |
Unicidade |
Cada arquivo encontra-se depositado em
um determinado local específico, o qual faz parte da estrutura documental. |
Integridade arquivística |
Favorece a preservação dos documentos
arquivísticos digitais. |
Cumulatividade |
Formação progressiva, natural e
orgânica. |
Fonte: Fernal (2012).
Entende-se que os repositórios digitais relacionam-se com o princípio da proveniência ao favorecer a
convergência dos arquivos digitais, o qual não permite a dispersão documental e
que não sejam misturados a outros fundos.
Nesse sentido, os repositórios digitais propiciam a
centralização dos arquivos digitais, os quais se encontram em grande parte
dispersos. Essa centralização dos arquivos digitais por meio dos repositórios
digitais favorece a preservação digital, que vem de encontro com os principais
princípios arquivísticos tais como: proveniência e organicidade.
Dessa forma, a organicidade associa-se ao contexto dos
repositórios digitais ao relacionar os arquivos digitais com a estrutura, as funções
e atividades das instituições que produziram os arquivos, o qual estabelece a
relação orgânica entre os arquivos digitais armazenados em um repositório
digital.
A unicidade une-se ao contexto dos repositórios
digitais, posto que reporta-se a associação de cada
arquivo com a função ou atividade que gerou o arquivo no cumprimento de sua
missão.
Nota-se que os repositórios digitais por meio das
estratégias de preservação dos arquivos digitais favorecerão o princípio da
integridade arquivística, uma vez que propiciará a preservação do fundo sem que
sejam misturados a outros fundos e a eliminação não autorizada.
Observa-se que o princípio da cumulatividade nos
ambientes dos repositórios apresenta-se na estruturação hierárquica dos
repositórios, a qual fornecerá a formação progressiva, natural e orgânica dos
arquivos.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A análise da teoria dos arquivos propiciou estabelecer
as relações entre os princípios arquivísticos com o contexto dos repositórios
digitais, evidenciando-se a ligação dos princípios, tais como: proveniência,
organicidade, unicidade, integridade arquivística e cumulatividade com os
ambientes dos repositórios digitais.
Considera-se
que os repositórios digitais configuram-se como um
arquivo de proporções monumentais, ou seja, um gigantesco arquivo, um colosso
documental. Entretanto, nem todo repositório digital existente poderá ser
entendido como um arquivo, uma vez que para aplicar os princípios arquivísticos
aos ambientes dos repositórios digitais se faz necessária a adoção de políticas
informacionais pré- estabelecidas no momento de sua
criação ou para a implementação posterior dessas políticas e diretrizes no
contexto dos repositórios digitais arquivísticos digitais (RDC-arq), conforme a resolução nº 39 de, 29 de abril de 2014
(BRASIL, 2014) e resolução nº 43 de, 04 de setembro de 2015 (BRASIL, 2015), do
Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ) , do Arquivo Nacional (AN).
Constata-se que o papel do arquivista como gestor da
informação orgânica configura-se como indispensável na gestão dos repositórios
digitais, posto que suas competências de atuação nos ambientes informacionais
tradicionais já estão estabelecidas. Porém, percebe-se que o arquivista deve
estar em consonância com a TIC, objetivando-se estar preparado para atender a
novas demandas informacionais exigidas pela sociedade da informação e do
conhecimento no contexto dos ambientes digitais, na qual visualiza-se a
possibilidade de atuação na gestão informacional desses ambientes digitais.
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